Só para Sören Kierkegaard


A brisa fria
Pela luz do poste
Às 23hs
Que ninguém vê
As ruas desertas
As casas povoadas
Mini aglomeradas
Cada uma na sua
A subjetividade vã
Daquele que passa
Daquele que sente
E daquele que não quer sentir
A rotina diária
Da repetição diária
Da redundância proposital
O pensamento que vaga
Nas letras do escritor
Que não tem o que escrever
Os sentimentos
Os pensamentos
A vontade de não tê-los
As filosofías
O esoterismo
A vontade de entendê-los
A cadência
Que acaba
Sem causa

 

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Daniel Rumana